segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Especialista desmente afirmações de que a Bíblia não condena a mudança de sexo

A ex-reitora de teologia Heather Ann Clements veio a público após passar por uma operação de mudança de sexo defendendo a ideia de que a Bíblia defende aqueles que decidem mudar de sexo. Heather, que passou a se chamar Heath Adam Ackley, afirma que abraçou sua nova identidade, como homem, e afirma que isso não mudou sua capacidade de amar a Deus e aos outros.
Ackley que em um sermão afirmou que a cirurgia lhe fez uma pessoa melhor, com maiores condições para seguir uma conduta correta de vida, defende sua ideia de que a Bíblia não condena a mudança de sexo destacando que há passagens nos livros de Genesis, Mateus e Gálatas que são tolerantes com a sua mudança de corpo.
- Antes eu estava morrendo, pois eu não poderia viver desse jeito. Eu tentei se a melhor mulher cristã que eu poderia ser e hoje eu consigo ser o melhor que eu posso ser como homem cristão, além de ser a melhor pessoa que eu posso ser – declarou a ex-reitora, que cita a passagem bíblica de Gálatas 3:28, para declarar que a Bíblia sugere que todos devem ser tratados de forma semelhante, independente de sua vida.
- Não há judeu nem grego, escravo nem livre, homem nem mulher; pois todos são um em Cristo Jesus – diz a passagem bíblica.
Porém, o professor do Novo Testamento no Seminário Teológico de Pittsburgh, Robert A. J. Gagnon, rebateu as afirmações de Ackley afirmando se tratar de uma interpretação inaceitável das Escrituras. De acordo com o professor, esse tipo de operação pode ser vista como uma grave profanação diante do que Deus criou.
- A Bíblia revela que todas as tentativas de trocar de sexo são abomináveis, um sacrilégio contra as estruturas de masculinidade ou feminilidade criadas por Deus, e enfim, uma rebelião contra o que o Criador concebeu para nossos corpos – explicou Gagnon, segundo o The Christian Post.
Considerado um dos maiores especialistas sobre Bíblia e homossexualidade nos Estados Unidos, Gagnon afirma que a dedução de Ackley sobre as passagens bíblicas são algo distorcido. Segundo o especialista, não há como usar a Palavra de Deus como base para “eliminar a diferenciação sexual ou legitimar tentativas de mudança de sexo”.
O estudioso completa afirmando que o ser humano não pode ferir um projeto concedido pelo Senhor com tanto apreço.
Por Dan Martins, para o Gospel+

Ex-homossexual, palestrante alerta igrejas a se prepararem para “combater o imperialismo gay”

As discussões no meio cristão sobre a homossexualidade e a militância gay tem acontecido sob tom de alarme, e cada vez mais frequente. Questões como o casamento gay, ou a criticada PLC 122, são fonte de preocupação para as lideranças evangélicas, que tem ser amordaçadas pela Justiça na pregação bíblica contra a prática homossexual.
O palestrante evangélico Saulo Navarro, ex-homossexual e vítima de abusos sexuais na infância, concedeu entrevista sobre o assunto ao blogueiro e ativista Julio Severo, falando sobre seu testemunho e atividades contra ao que chama de “propaganda gay” imposta pela mídia aos brasileiros.
“Passei por situações de traumas e abusos na minha infância e pré-adolescência que me deixaram totalmente inseguro para desempenhar minha masculinidade. Chamo esta fase de ‘pré-homossexualidade’, ou seja, houve uma construção que favoreceu minha entrada na prática da homossexualidade. Durante minha juventude, fiz algumas tentativas frustradas de namorar garotas. Uma namorada, ao perceber que eu não iniciava alguns ‘contatos’ físicos falou ao meu ouvido que às vezes achava que eu não era homem. Estas palavras feriram profundamente minha alma. Ocorreu mais tarde, com esta mesma namorada, uma situação de abuso sexual. Este abuso gerou em mim pensamentos de incompetência, medo, angústia, frustração. A partir deste momento decidi nunca mais namorar garotas. Só que não disse que iria ser homossexual. Porém, tive contato com o meio homossexual através de um amigo que estava nesta prática há anos. Então, depois de toda esta construção, acabei por me declarar homossexual. Ainda mais convivendo com amigos(as) que praticavam a homossexualidade de forma tão aberta”, relatou Navarro.
Para ele, a proibição explícita imposta pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) aos profissionais do ramo, de atenderem homossexuais insatisfeitos com o comportamento e/ou a atração por pessoas do mesmo sexo é uma declaração de apoio à militância gay.
“Conselho Federal de Psicologia se dobrou ao movimento LGBT. Tenho acompanhado as tomadas de decisões deste Conselho com relação à censura que os psicólogos sofrem ao demonstrar que podem ajudar a resignificar a sexualidade de uma pessoa que esteja insatisfeita com a atração que sente pelo mesmo sexo. Se todas as pessoas que sofrem por sentirem atração pelo mesmo sexo falassem que não querem estar homossexuais é bem provável que este Conselho, que trabalha em favor do movimento LGBT, avalie estas limitações impostas aos profissionais da psicologia. Estas pessoas merecem ter esta ajuda sem que tenham que perambular pelas vielas das clínicas para achar alguém que possa atendê-los sem receio e medo de ser punido pelo CFP. Pessoas que deixaram a prática homossexual fazem parte de uma diversidade que é rejeitada e odiada pelo movimento gay e agora pelo CFP. É uma tremenda vergonha o que este Conselho tem feito ao limitar seus profissionais por pura manipulação do movimento gay. Na verdade quando o CFP age desta forma está demonstrando para a sociedade que a ferramenta psicologia não serve para algumas áreas da vida de uma pessoa, está dizendo que não serve para ajudar um indivíduo que está em sofrimento psíquico e deseja abandonar a homossexualidade. Vou mais além, as faculdades de psicologia de nosso país estão formando psicólogos totalmente favoráveis ao movimento LGBT. Esta geração de psicólogos já está aí, nas clínicas, propagando ideologias como a do movimento gay e de gênero. Ou seja, vivemos um momento em que a psicologia trabalha em favor da Nova Era”, lamentou.
Questionado por Severo se ele cria que Deus pode libertar um homossexual sem a ajuda da psicologia, Saulo Navarro foi enfático: “Creio. Deus é soberano. A psicologia é uma ciência e Deus excede a toda ciência. Vejo a psicologia como mais uma ferramenta que pode ser utilizada por Deus para levar saúde emocional ao ser humano”, afirmou.
Como parte de seu testemunho pessoal, afirmou que a psicologia foi uma das ferramentas que o ajudaram a abandonar a homossexualidade: “Após 12 anos de prática homossexual percebi que as instabilidades do meio gay estavam me levando a um estado emocional deplorável. Recebi um convite de um amigo para ir numa reunião da igreja em que participava. Aceitei Jesus como meu único Senhor e Salvador e passei a segui-lo aceitando todo conteúdo bíblico como verdade para minha vida, inclusive as passagens que tratam da homossexualidade como pecado e comportamento fora da vontade de Deus para o ser humano. Ao chegar em casa, após aceitar Jesus em minha vida, percebi que o desejo pelo mesmo sexo ainda estava lá, era real. Durante 4 anos caminhei dentro da igreja sentindo atração pelo mesmo sexo. Ficou claro para mim que deixar de sentir atração pelo mesmo sexo levaria tempo, não se mudaria de um dia para o outro. Entendi que Deus estava proporcionando ferramentas para me ajudar na caminhada. Pessoas foram usadas por Deus para me levar ao crescimento e amadurecimento. Em um determinado momento precisei da ajuda de uma psicóloga que tratou as consequências dos abusos que sofri durante minha vida, inclusive o abuso sexual sofrido por uma namorada. Acredito que um psicólogo sério (cristão ou não), que não tenha se dobrado às imposições do CFP, pode ajudar um indivíduo a abandonar o comportamento homossexual. Esta pessoa que busca ajuda para abandonar o comportamento homossexual precisa estar inserida numa relação de ajuda. Sozinho é praticamente impossível vencer”, pontuou Navarro.
Sobre a influência de espíritos malignos na adesão ao comportamento homossexual, Navarro afirmou que é importante que os cristãos olhem para esse ponto da questão com atenção, e entendam que nem tudo é possessão, pois a homossexualidade é uma questão complexa.
“O mundo em que vivemos jaz no maligno. Homens e mulheres, homossexuais ou não, sofrem opressões demoníacas e alguns chegam a ser possessos de demônios. Estive na prática da homossexualidade por 12 anos, passei por momentos de libertação na igreja em que congregava e não tive manifestação de demônios por conta deste envolvimento com a homossexualidade. Conheci pessoas no meio homossexual que se envolveram com situações que permitiram demônios entrarem em suas vidas. Um amigo foi possesso de demônios e houve libertação durante um momento de expulsão dos mesmos. A expulsão destes demônios não anulou a atração que ele sentia pelo mesmo sexo. Ele entendeu que o comportamento homossexual foi aprendido e poderia ser desaprendido dentro de um processo de ajuda”, explicou o palestrante.
Saulo Navarro manifestou o mesmo temor de outros líderes cristãos brasileiros quanto ao projeto de lei 122, em tramitação na Câmara dos Deputados: “A intenção de todas estas leis é não somente tratar da legalização da imoralidade como também eliminar todo pensamento que trata do pecado. A imoralidade está aprovada e amparada por lei, então, por que tratar a homossexualidade como pecado? O pecado deixando de ser considerado pecado elimina os feitos de Jesus e, logicamente, acontece uma verdadeira caça às bruxas, uma caça aos cristãos que verdadeiramente dão nome ao pecado. Cala-se a boca dos cristãos e elimina valores embasados no que Deus projetou para o ser humano. O PLC 122 não só criminaliza a opinião cristã como gera novos valores na sociedade, exemplo: o casamento entre um homem e uma mulher sempre teve um valor, hoje uma dupla do mesmo sexo recebeu um valor através da PLC122, e posteriormente um homem com três mulheres também terá um valor dentro da sociedade”, observou.
O papel da igreja cristã frente a essas questões é mais abrangente e importante do que a maioria dos líderes enxerga, segundo Saulo Navarro: “Primeiramente a igreja precisa urgentemente entender o que acontece no mundo. Entender como os grupos gays, feministas e de gênero estão agindo na sociedade. As igrejas precisam de homens e mulheres sarados em sua feminilidade e masculinidade para conseguir proporcionar apoio ao que sofre com sua sexualidade. É preciso voltar ao discipulado, ao caminhar junto, dentro de uma relação de ajuda. É preciso estar a par do que há por trás da pessoa que chega pedindo ajuda. Se a igreja entender que a homossexualidade na vida de uma pessoa não é o foco e sim o que sustenta esta pessoa na homossexualidade então alguns passos já foram dados. A omissão da igreja foi grande e agora é apagar incêndio. A igreja tem de sair da omissão e partir para a compaixão, para a ação. É preciso compreender os infinitos fatores que podem levar um indivíduo à prática da homossexualidade. O meio homossexual é instável, e haverá um tempo em que esta pessoa poderá ir até uma igreja em busca de apoio. As igrejas podem oferecer um local seguro e confiável, oferecer um ambiente caloroso que mostre a diferença de uma vida de pecado com uma vida em Cristo”, disse, antes de ressaltar: “A militância gay é cruel e sem escrúpulos. A igreja não deve ser ingênua a ponto de desconsiderar este fato. A igreja deve ser firme em seu posicionamento e estar sempre contrária a esta agenda gay e se preciso for se defender juridicamente dos ataques da militância gay”.
O palestrante fez uma crítica direta e pontual à igreja como um todo: “Os cristãos brasileiros devem estar atentos a todo movimento contrário à verdadeira palavra de Deus. Para isto é preciso se voltar à Palavra de Deus pura e limpa. A teologia gay ganha espaço na mente de uma parte dos cristãos justamente pelo desconhecimento que estes tem da Palavra de Deus. A manipulação da teologia gay é grande, tem convencido cristãos de que Deus aceita toda forma de amor. O povo cristão brasileiro precisa parar de ver novela. As novelas brasileiras vêm há décadas mostrando mentiras como verdades, o povo cristão brasileiro tem dado atenção a essas porcarias que passam na TV. Com isto temos uma geração que tem um olhar totalmente normal quanto à homossexualidade e bissexualidade. Escrevo sobre este assunto por justamente ouvir jovens que receberam esta lavagem cerebral durante toda uma infância e adolescência. E infelizmente pais cristãos assistem a toda esta porcaria na TV ao lado de seus filhos. Enquanto isto a teologia gay caminha em passos largos. É hora de se levantar e se posicionar contra estas mentiras pregadas pela teologia gay, que tenta a todo custo convencer cristãos de que o amor entre duas pessoas do mesmo sexo são aceitas por Deus desde que estejam numa relação estável. Uma mentira contada mil vezes se torna uma verdade”, alertou.
Saulo Navarro aconselha que as pessoas encarregadas de interceder e liderar os fiéis devem buscar capacitação para enfrentar o que o entrevistador, Julio Severo, classificou como “imperialismo homossexual”, e não fugir do embate: “[A igreja deve] agir urgentemente, ir para a prática e criar ferramentas que possam combater este imperialismo gay. Tenho visto muita teoria e pouca prática dentro de nossas igrejas. As crianças aqui no Brasil em breve serão preparadas para o ‘gênero neutro’, e os pais não estão percebendo a manipulação destes movimentos. Se você é um intercessor então parta para a ação. Interceda para que os líderes cristãos possam preparar uma nova geração de homens e mulheres sarados em sua masculinidade e feminilidade, para que possam ser instrumentos de bênçãos na vida de seus filhos”.
Em resumo, Saulo orienta as igrejas: “Estejam preparadas para defender sua crença. Agora veremos quem é o verdadeiro cristão. A ditadura gay está com o terreno preparado e os líderes das igrejas terão que ser firmes em seu posicionamento. Atualmente não tenho ouvido pregações que falam do pecado, já existe um medo instalado. A igreja será o único local que poderá se opor a ditadura gay. Igrejas, estejam atentas a tudo o que acontece no mundo. Estejam a par das leis que favorecem a ditadura gay. Orar é bíblico, e agir também é”.
Assista a uma das palestras de Saulo Navarro na Igreja Batista do Prado:
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Waguinho alerta sobre acusações forjadas contra a ADUD e afirma que a denominação está prevenida; Assista

Após a prisão e condenação de Marcos Pereira por estupro, a liderança da Assembleia de Deus dos Últimos Dias (ADUD) tem sido exercida por um grupo de pessoas que acompanhavam o pastor nas decisões cotidianas.
Um desses líderes, o cantor Waguinho, gravou um vídeo demonstrando preocupação com eventuais armações contra a ADUD.
“Eu queria pedir a você que ore por nós. Por estarmos em um local público (uma igreja, um centro de recuperação), onde entram várias pessoas por dia, a qualquer momento, podemos ter aqui, alguém tentando colocar uma arma ou algum tipo de droga aqui dentro, para fazer mais uma acusação leviana contra esta igreja, os membros desta igreja e contra o nosso pastor”, disse Waguinho.
No vídeo, publicado no canal da ADUD no Youtube, o ex-pagodeiro afirma também que o trabalho da denominação tem alcançado e feito diferença na vida de muitas pessoas, como ele próprio, e diz que as acusações contra o pastor Marcos Pereira não devem ser tomadas como verdadeiras.
Assista:

É o fim do mundo mesmo mineira de 18 anos que ganhou o concurso Miss Prostituta 2013

Com a conquista do título, Camila levou para casa o prêmio de R$ 1.000 em dinheiro mais R$ 
(Foto: R7)200 em compras no Shopping Uai, onde foi realizado o concurso. A vencedora gosta de ser chamada de Camila, tem ensino médico completo e se mudou para a capital mineira há também seis meses. Solteira, a jovem miss ficou bastante emocionada com a conquista do título. “Estou muito feliz e acho que as pessoas não tinham que ter preconceito com as prostitutas. É um trabalho honesto como outro qualquer” disse.
Este ano, o Miss Prostituta 2013, que está na sua segunda edição, foi apresentado por Elke Maravilha. Nos bastidores do concurso, a famosa e polêmica apresentadora fez questão de deixar o seu recado. “Eu sou madrinha das prostitutas. A grande arte é conviver com todas as pessoas da sociedade. Vamos ter preconceito com quem faz mal ao Brasil pessoal” disse Elke.
Com a conquista do título, Camila levou para casa o prêmio de R$ 1.000 em dinheiro mais R$ 200 em compras no Shopping Uai, onde foi realizado o concurso.
Fonte: R7

Pastor da Igreja Mundial é preso em flagrante ao tentar roubar dízimos e ofertas da Igreja da Graça

Um pastor da Igreja Mundial do Poder de Deus e ex-pastor da Igreja Internacional da Graça foi preso sob acusação de liderar uma quadrilha que planejava um assalto ao templo da denominação liderada pelo missionário R. R. Soares na capital de Rondônia, Porto Velho.
O suposto pastor Josué Alves, preso pela Polícia Civil junto com o bando, afirmou que as informações para a realização do assalto haviam sido passadas pelo pastor Eduardo, titular da Igreja da Graça.
Porém, o delegado Paulo Kakionis, do 1º DP, afirmou que Eduardo não possuía envolvimento com o roubo, e que Josué tentava incriminá-lo para conseguir algum benefício no inquérito.
Durante a ação da Polícia Civil que resultou na prisão da quadrilha, houve troca de tiros, mas ninguém ficou ferido, e um dos envolvidos conseguiu fugir.
Foram presos Mateus Lima Vieira, 18 anos; Romário Antero da Silva, 19; Leandro Garcia da Silva, 21; Anderson Souza da Silva, 19; Francisco Claudio, 22; Elisvaldo dos Santos, 23; Rogerio Gomes, 22; e Jeferson Andrade, 23.
Segundo informações da mídia local, Josué Alves trabalhava no templo sede da Igreja Mundial em Rondônia, além de liderar uma congregação da denominação e trabalhar no estúdio da IMPDTV, emissora responsável pela transmissão da  programação local da Mundial. Quando foi preso, Josué estava vestido com uma camisa com o logo da emissora da igreja.
Antes, Josué já havia sido acusado de participação no assalto à Igreja da Graça em dezembro de 2012, após um culto de Santa Ceia, quando foram levados R$ 50 mil.
Assista abaixo à reportagem do Rondônia Agora sobre o caso:

#ProtestosBR – Policial agredido durante manifestação diz que clamou a Deus: “Senhor, minha vida é Sua”

Um policial militar que foi atacado por um grupo de vândalos durante os protestos da última segunda-feira, 17 de junho, afirmou que entregou sua vida a Deus no meio da confusão.
O grupo depredava a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro e cercou o policial Nilmar Avelino, 49 anos, há 28 na Polícia Militar.
“Nessas horas eu só pensei no criador. Naquela hora, eu falei assim: Senhor minha vida é Sua. Fiquei nas mãos de Deus”, afirmou em entrevista ao jornal Folha de São Paulo.
Após ser cercado pelos vândalos, Nilmar levou pauladas, chutes e pedradas e caiu desacordado. Imagens veiculadas por emissoras de TV mostraram o policial sendo arrastado por colegas para fora da área de protestos.
Socorrido, Nilmar Avelino levou 15 pontos na cabeça, e se recupera com hematomas por todo o corpo. “Era um cenário de vândalos. Tentei me proteger com o escudo para dar apoio aos outros policiais, mas acabei atingido e perdi a consciência. Eram muitas pedras jogadas contra nós”, narrou o policial, que não se lembra de muita coisa depois de ter caído no chão: “Eu vi quando um rapaz abriu os braços e gritou ‘deixa ele, deixa ele’. As pessoas que atacavam não eram manifestantes com ideais como os outros. Estavam fora de propósito”, resumiu.
Nilmar disse que naquela noite portava uma pistola .40, mas que em momento algum considerou a hipótese de usá-la: “Jamais sacaria a arma para atirar num manifestante”.
“Percorri toda a Avenida Rio Branco naquele dia e não houve nenhum tipo de incidente ou acidente. Tudo transcorreu dentro da normalidade. Oitenta por cento da manifestação ao meu ver foi pacífica. Uma minoria tomou caminho adverso”, lamentou o policial.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Tetraplégico volta a andar aos 71 anos após orar a Deus pedindo milagre: “Eu não tinha dinheiro, nem médico. Jesus me curou”

A crença de que milagres acontecem através da fé em Jesus Cristo pode ser confirmada através dos testemunhos compartilhados ao redor do mundo. Um homem de 71 anos de idade, tetraplégico há 3, voltou a andar no Nepal depois de clamar por isso numa oração.
Conhecido apenas como “Vovô” em sua aldeia, o homem havia sofrido um acidente devido uma avalanche, e durante todo este tempo não podia mexer seus braços ou as pernas. Após ser apresentado ao Evangelho através de dois estudantes que servem como voluntários no país, o Vovô passou a buscar sua cura.
“Jesus, Jesus, Jesus”, disse ao repórter do Charisma News. “Eu orei para Jesus, e agora eu posso andar”, relatou o homem. “Eu pedi a eles que orassem por mim, e eles oraram muito. Eles me mostraram como a orar a Deus, e então eu orei”.
A história do milagre começou quando os estudantes fizeram uma visita à modesta casa que Vovô vive com sua esposa. Eles contaram as histórias bíblicas sobre Jesus e pregaram sobre o Evangelho, além de se oferecerem para orar por ele.
Após a disposição do homem em buscar sua cura através das orações, durante semanas ele foi recuperando lentamente sua capacidade de movimento de pernas e braços, até que conseguiu ficar de pé e andar novamente.
“Eu continuei orando e orando. Eu não tinha dinheiro, nenhum remédio e nenhum médico. Jesus me curou!”, disse Vovô, que agora é convertido e frequenta uma igreja em sua comunidade.
Sua esposa, embora não tenha se convertido, o acompanha aos cultos e ouve os sermões. Enquanto isso, Vovô segue se preparando para se batizar em breve e ampliar seu testemunho, voltando a caminhar nas montanhas.
“Quando eu estiver forte novamente, eu vou para a minha aldeia, e vou dizer-lhes o que Jesus fez por mim”, afirmou.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Após 60 horas no fundo do mar, náufrago sobrevive e revela: “Fiquei chamando por Deus. Foi um milagre”

O cozinheiro de um navio rebocador que naufragou na última semana de maio na Malásia afirmou que sobreviveu ao acidente por um “milagre”.
Harrison Okene, 29 anos, estava à bordo do navio Jascon-4, quando uma tempestade tombou a embarcação. O cozinheiro passou 60 horas preso no banheiro, e sobreviveu graças a uma bolha de ar que se formou quando a porta do compartimento trancou.
“Eu estava lá na água em total escuridão e tinha certeza de que era o fim. Fiquei pensando que a água ia encher a sala, mas isso não aconteceu”, contou. “Eu estava com muita fome, mas, principalmente, com muita sede. A água salgada tirou a pele da minha boca”, disse Okene, revelando os efeitos de horas submerso na água do mar.
O sobrevivente afirmou em entrevista à agência Reuters que o cenário era assustador: “Estava muito, muito frio e estava muito escuro. Eu não conseguia ver nada. Mas eu podia perceber que os corpos da minha tripulação estavam nas proximidades. E eu podia sentir o cheiro deles. Vieram os peixes e começaram a comer os corpos. Eu podia ouvir o som. Foi um horror”.
Quando os mergulhadores de resgate chegaram ao compartimento em que Okene estava, ele respondeu às tentativas de comunicação e conseguiu ser encontrado: “Ouvi um martelo batendo no navio. Bum, bum, bum! Nadei para baixo e encontrei um dispensador de água. Puxei o filtro de água e martelei o lado do navio esperando que alguém me ouvisse. Então, o mergulhador me ouviu. Quando eu comecei a acenar, ele ficou chocado”, relatou.
Harrison Okene demonstra gratidão por ter sobrevivido, mas não tem certeza se voltará ao mar novamente: “Quando estou em casa, às vezes parece que a cama em que eu estou dormindo está afundando. Acho que ainda estou no mar novamente. Eu não sei o que impediu a água de encher o cômodo. Eu só fiquei chamando por Deus. Ele me protegeu. Foi um milagre”, disse.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

FILHO DE NALDO SE REVOLTA COM CASAMENTO DO PAI E OLHA O QUE ESCREVE NO FACEBOOK...

E o filho do cantor Naldo ficou revoltado depois de descobrir que seu pai iria mesmo se casar com a moranguinho, e olha só o que ela acabou postando no seu Facebook. O filho não teve vergonha nenhuma e expôs a vida do seu pai falando da traição e tudo mais. Ele ficou revoltado com a decisão do cantor e decidiu falar tudo que pensava na sua Rede Social e deixando os usuários da rede surpresos com a decisão do garota. Olha só o que ele disse: 

domingo, 29 de setembro de 2013

Paulinho conseguiu. Será que Marina consegue?

A comparação entre o Solidariedade, de Paulinho da Força, e a Rede, de Marina Silva, revela duas facetas da política brasileira atual


Entre os participantes mais entusiásticos das reuniões da Rede Sustentabilidade, ou apenas Rede – o partido que Marina Silva, segunda colocada nas pesquisas de intenção de votopara presidente, tentava registrar na semana passada –, está o cão Zeus Jurubeba. Ele comparece a todos os debates políticos do grupo, a ponto de virar uma espécie de símbolo da Rede, com direito a página no Facebook e videoclipe no YouTube. Zeus balança o rabo durante as discussões e até assinou, com a pata, uma ficha de apoio ao projeto. “Ele é bem persistente, solto, interage com as pessoas”, diz Guilherme Coelho, dono de Zeus, um vira-lata mestiço de labrador com pit bull. Ser signatário da Rede diz algo sobre o espírito descontraído de um partido político que tem como premissa a “horizontalidade” – tendências diferentes, e até opostas, como evangélicos e defensores do casamento gay, convivem em busca de um “consenso progressivo”. Até a última sex­ta-feira, dia 27, os partidários da Rede não haviam conseguido ainda assinaturas suficientes para registrar o partido.
>> Marina Silva: "Os partidos detêm nacos do governo"

Enquanto isso, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmava o registro de duas outras siglas: o Partido Republicano da Ordem Social (PROS) e o Solidariedade. Com eles, o Brasil soma hoje 32 partidos políticos, um número expressivo (na França são 15, e na Alemanha são 12). Entre os recém-fun­dados, o maior é o Solidariedade. Com nome inspirado no partido liderado pelo sindicalista polonês Lech Walesa, um ardoroso combatente do autoritarismo comunista em seu país, o Solidariedade é liderado por outro sindicalista, o deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, presidente da Força Sindical. Estima-se que conte com pelo menos 29 deputados vindos de outros partidos – pela lei brasileira, parlamentares não podem trocar de legenda sob risco de perder o mandato, a não ser que se trate de um partido novo. Ao contrário da Rede, o Solidariedade foi organizado com estratégia e articulações políticas inspiradas na experiência sindical. Comparar os dois casos – o partido de Marina e o partido de Paulinho – é instrutivo. E ajuda a entender por que um conseguiu registro e o outro ainda luta para isso.
O voluntarismo da Rede (Foto: Renato Stockler/Nalata/ÉPOCA (3), Hélvio Romero/Estadão Conteúdo e Danilo Verpa/Folhapress)
Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, apostou numa estratégia definida. Ela envolvia base eleitoral, aliados disciplinados, organização e dinheiro. O trabalho começou em outubro do ano passado, num almoço com deputados descontentes com os atuais partidos. “Tudo na clandestinidade”, afirma Paulinho, rindo. Estavam lá desconhecidos, como o ex-deputado João Caldas e os deputados Augusto Coutinho, do DEM, Roberto Santiago, do PSD, e Henrique Oliveira, do PR. João Caldas levou para o encontro o advogado Marcílio Duarte, criador profissional de partidos políticos. Desde 1989, Marcílio participou da fundação de Prona, PGT, PTN, PTR, PSL e PST – e, agora, Solidariedade. Conhece tudo dos meandros da burocracia eleitoral. “Em dez dias, o partido estava pronto”, diz Paulinho.

Nas contas feitas sob a empolgação inicial, se cada um dos 1.700 sindicatos filiados à Força conseguisse 300 fichas de eleitores, a exigência de 492 mil assinaturas exigidas por lei seria atingida rapidamente. As coisas não saíram exatamente assim. Sindicalista desde que começou a vida profissional no Paraná, na década de 1970, Paulinho lembrou-se na prática de uma característica de seus pares. Os dirigentes sindicais prometiam entregar rios de mel com 10 mil assinaturas de eleitores. “Aí, eu ligava 15 dias depois, e o cara não tinha feito nada. Mas dizia ‘vou entregar, vou entregar...’”, diz Paulinho. Ele percebeu que os sindicalistas preferiam dar dinheiro para alguém fazer o trabalho a pegar no pesado em busca por apoio. Por sorte, dinheiro não era problema.“Os sindicatos deram uns R$ 500 mil para bancar o trabalho de coleta de assinaturas”, afirma Paulinho. Ele também criou um núcleo para azeitar a máquina sindical. Sua namorada, Samanta, e dois funcionários licenciados do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo passaram a coordenar as tarefas.

Ao mesmo tempo, em Brasília, Paulinho contava com os serviços de cinco advogados para atuar na Justiça Eleitoral. O principal deles é Tiago Cedraz, filho do ministro Aroldo Cedraz, do Tribunal de Contas da União (TCU). Tiago é advogado de Paulinho em dois inquéritos e numa ação penal a que ele responde no Supremo Tribunal Federal. Com apenas 31 anos, Tiago exibe desenvoltura de veterano. Foi o responsável pelos trâmites jurídicos do Solidariedade e por abrir as portas dos gabinetes dos ministros do TSE a Paulinho. “Ele sabe que botões apertar”, afirma Paulinho.

A intenção inicial era entregar as assinaturas e iniciar o processo de criação do Solidariedade na Justiça no final de junho passado. Por acaso, um pedido de impugnação do partido em 28 de junho, uma sexta-feira, penúltimo dia antes do recesso do Judiciário, ajudou. Os advogados retiraram o processo do Solidariedade, e a turma de Paulinho descobriu que faltavam cerca de 32 mil assinaturas. Os sindicalistas aproveitaram para trabalhar mais até a segunda-feira seguinte e entregaram os papéis à Justiça. O recesso durou o mês de julho e, no dia 26 de agosto, uma segunda-feira, às 8 da noite, chegou o resultado: o Solidariedade tinha assinaturas suficientes. Mesmo recém-operado de um câncer de próstata – ele implantou ainda 122 sementes radiativas na glândula para complementar o tratamento –, Paulinho foi tomar uma cachaça num bar perto de sua casa, no bairro da Aclimação, em São Paulo. 
Havia obstáculos de outra ordem – e eles eram ainda mais perigosos. Em abril, o governo Dilma, temendo o novo partido de Marina e a força que o partido de Paulinho daria a Aécio Neves, fez de tudo para aprovar um projeto no Congresso impedindo a criação dessas legendas. Paulinho precisou de estratégia e astúcia para enfrentar essa barreira. Em 17 de abril, às vésperas da votação do projeto na Câmara, ele deu um “olé” no presidente da Casa, Henrique Alves. Os dois tiveram uma conversa a sós, no gabinete privativo de Alves. Paulinho trancou a porta e disse: “Henrique, quero falar sério com você”. “Não fala porque não tem como fazer nada nessa p...”, disse Alves, segundo Paulinho. “Eu vou votar nesse negócio.” “O que eu vou pedir você pode fazer”, disse Paulinho. “Vou entrar com esse requerimento dizendo que o projeto é inconstitucional. Você pode dizer que não é?” “Mas vou falar isso mesmo!”, disse Henrique. “Mas dá para você falar no meu requerimento?”, disse Paulinho. “Dá, dá...”, disse Henrique, já irritado, e batendo na mesa. (Procurado por ÉPOCA, Alves afirmou, por meio de sua assessoria, não se lembrar do encontro.)

Paulinho conta que destrancou a porta e saiu. Colocou um assessor ao lado da taquígrafa embaixo da mesa diretora da Câmara e deixou o advogado Cedraz a postos na portaria da Câmara. Minutos depois, Alves assumiu seu posto na mesa. Assim que ele citou o requerimento e o rejeitou, o assessor de Paulinho pegou uma cópia com a transcrição de sua frase e levou correndo para Cedraz. O papel com a frase de Alves foi levado imediatamente ao Supremo Tribunal Federal (STF) e anexado a um mandado de segurança, protocolado dias antes pelos advogados de Paulinho, aos cuidados do ministro Gilmar Mendes. A peça afirmava que o projeto que impedia a criação de novos partidos era inconstitucional e pedia sua interrupção. A correria para levar a transcrição da frase de Alves era a prova de que ele fora avisado da inconstitucionalidade do projeto e, mesmo assim, seguira com a votação. Naquela noite, o projeto foi aprovado na Câmara e seguiu para o Senado. O senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), outro interessado no tema, apresentou recurso semelhante ao STF.
AZEITADOS Militantes coletam assinaturas. No Solidariedade, a máquina sindical funcionou (Foto: Evandro Monteiro/Valor/Folhapress)
Uma semana depois, quando a matéria seria votada no Senado, Paulinho e Rollemberg colocaram outro plano em ação. Rollemberg e os colegas Aécio Neves (PSDB-MG), Aloysio Nunes (PSDB-SP), Cristovam Buarque (PDT-DF) e Pedro Taques (PDT-MT) fizeram longos discursos para prolongar a sessão do Senado e ganhar tempo, à espera de uma decisão do Supremo. Deu certo. À noite, o ministro Gilmar Mendes concedeu uma liminar que suspendeu a tramitação do projeto.

Para além da astúcia jurídica, o cacife de Paulinho tem outra fonte. Se, na Câmara, ele é um entre 513 deputados, na rua é o presidente da Força Sindical, o segundo maior conglomerado de sindicatos do país, com 1.700 entidades filiadas, representantes de cerca de 1 milhão de trabalhadores. Sozinha, a Força Sindical recebeu neste ano R$ 42 milhões de dinheiro do imposto sindical. Todos os anos, a Força reúne centenas de milhares de pessoas no Primeiro de Maio. Coloca milhares de manifestantes nas ruas das cidades e no Congresso para fazer barulho, pressionar e, com isso, influenciar resultados. Se o governo Lula contou com o mesmo tipo de poder sindical, por meio da Central Única dos Trabalhadores, a CUT, para se defender de crises como o mensalão, Paulinho conta com seus sindicatos para defender causas como o fim do fator previdenciário ou a redução da jornada de trabalho. Além de espezinhar o governo Dilma, naturalmente.

Vinte e nove deputados já prometeram aderir ao Solidariedade. A maioria é atraída pela oportunidade de controlar um partido em seu Estado. Existe um outro anabolizante poderoso: dinheiro. Para atrair mais deputados, Paulinho promete distribuir metade do valor do fundo partidário aos deputados. O dinheiro será dividido de acordo com o número de votos que cada um precisa para se eleger em seu Estado. O fundo partidário é público, e o partido é entidade não lucrativa. Mas a gestão é empresarial. Por último, no caso do Solidariedade, conta também a origem sindical. Ela provê um ativo raro nos partidos políticos hoje: gente e capacidade de mobilização. Desde que os políticos perderam essas duas coisas, quem as fornece à política são igrejas evangélicas e sindicatos. Hoje, dos 594 parlamentares do Congresso, 72 são evangélicos e 86 são sindicalistas.

Paulinho será o presidente do Solidariedade – e o criador de partidos Marcílio Duarte será o secretário-geral. Para Paulinho, isso significa não só comandar uma bancada de deputados e ter acesso ao dinheiro do fundo sindical, mas também uma fração de tempo do horário eleitoral. Meia dúzia de governadores prometem engordar o Solidariedade com deputados estaduais para, em troca, usufruir o tempo de televisão em suas campanhas eleitorais. Criar um partido é um ótimo negócio, até mesmo para quem está fora dele.

O Solidariedade será oposição a Dilma Rousseff. Desde o início do mandato, Paulinho se afastou gradativamente do governo. Em 2007, ele e a Força esqueceram a rivalidade com a CUT e o PT. Aderiram ao governo quando Lula entregou o Ministério do Trabalho ao PDT, partido a que Paulinho era filiado. Lula conseguiu o impensável na ocasião: unir todo movimento sindical a sua volta. Em 2010, Lula chamou Paulinho para conversar com a candidata Dilma. “Eu disse que ela tinha de apoiar nossa pauta. A Dilma concordou com tudo, só não concordou com a redução da jornada. Mas, depois, esqueceu tudo”, diz Paulinho. Após a saída de Lula, ele esteve com Dilma apenas duas vezes. A recíproca de antipatia é verdadeira. Nas primeiras manifestações de rua em junho, o Palácio do Planalto chegou a suspeitar que Paulinho e a Força estivessem por trás de tudo.

Se, na eleição presidencial, o Solidariedade apoia Aécio Neves, nos Estados estará aberto a conversar com qualquer um. Apenas em São Paulo já está definido que apoiará a reeleição de Geraldo Alckmin (PSDB) – Paulinho controla a Secretaria do Trabalho do tucano. “Ele tem uma massa importante para enfrentar o PT”, afirma o secretário da Casa Civil paulista, Édson Aparecido. 
A estratégia do Solidariedade (Foto: ÉPOCA)
No dia seguinte à vitória no TSE, durante o almoço numa churrascaria à beira do Lago Paranoá, em Brasília, Paulinho tinha de tomar uma decisão. “Qual você prefere?”, disse a namorada, Samanta, mostrando em seu iPhone uma imagem enviada por publicitários. Paulinho sacou seus óculos, olhou um pouco, e disse: “Acho que fica melhor o laranja”. Ele opinava sobre seu novo cartão de visitas. Escolheu uma versão em que a frente tem uma parte pintada em laranja, com seu nome e o título “Presidente Nacional”; no verso, o fundo branco e o nome “Solidariedade” em preto, com uma tipologia quadrada. O laranja é a cor da Força Sindical, do Solidariedade e da gravata que Paulinho usava – ultimamente, todas são laranja. O número do Solidariedade será 77. Ao final do almoço, um assessor chamou a atenção: o vinho escolhido tinha uma estrela de sete pontas no rótulo. A conta ficou em R$ 770.

Em comparação com o caso de Paulinho, o principal erro de Marina ocorreu logo no começo. Embora tivesse 12 mil colaboradores, contra 4 mil do Solidariedade, a Rede não tinha pessoal especializado na triagem de fichas. Segundo o TSE, para criar um partido são necessárias 482 mil assinaturas – o equivalente a 0,5% dos votos válidos da última eleição para a Câmara dos Deputados. Até a sexta-feira passada, Marina colhera 910 mil – mas a maioria não trazia assinaturas válidas. Para reunir os apoios, a Rede formou um time de voluntários. Em sua maioria, eles tinham pouca ou nenhuma experiência com a prática da política. “Nossos colaboradores eram quase todos voluntários, sem pagamento e estrutura financeira bastante reduzida”, diz o deputado Walter Feldman (PSDB), um dos principais idealizadores da Rede.

Entre esses voluntários – gente com ideias próprias em busca do “consenso progressivo” – está a cantora e compositora Tereza Miguel, de 58 anos. Ela defende a liberação do consumo de drogas, desde que monitorado pelo Estado, com acompanhamento médico. É autora de “Plantar e colher”, canção inspirada na trajetória de Marina Silva. Tereza faz parte dos 12 mil mobilizadores que exercem o que, na Rede, se chama “militância autoral” (os adversários chamam esses “militantes autorais” de “sonháticos”). Segundo Marcela Moraes, advogada de 32 anos que coordena as coletas de assinatura da Rede, militantes autorais são aqueles que não se enxergam dentro das hierarquias rígidas dos partidos tradicionais. Algumas das ideias defendidas “horizontalmente” parecem já ter atingido um “consenso progressivo”. A maior parte dos integrantes da Rede defende o fim das obras na usina de Belo Monte, no Pará, critica as mudanças no Código Florestal e defende o direito dos animais. “Isso está no estatuto, essa coisa da interação com o mundo, com todos os seres vivos”, afirma Guilherme Coelho, de 36 anos, o dono do cão Zeus.

Outro ponto em comum é a insatisfação com a política e seus partidos tradicionais, PT e PSDB no topo. Essa insatisfação ocorre, principalmente, por causa da corrupção. ÉPOCA ouviu vários apoiadores da Rede. Quase todos estão indignados com o julgamento do mensalão no STF. “Aceitar os recursos pelo menos desmonta o discurso do PT de julgamento político. Amigas petistas dizem que os fins justificam os meios, mas a ética tem de ser levada a sério”, afirma Tereza.

Durante a jornada pelas assinaturas, uma das grandes dificuldades dos mobilizadores foi atrair o apoio de militantes gays. Por uma razão simples: Marina Silva é evangélica e já defendeu o pastor Marco Feliciano (PSC) em entrevistas. Os militantes tentam convencer os grupos gays dizendo que, mesmo que Marina seja contrária ao casamento entre homossexuais, ela abriria um plebiscito para discutir o tema. Esse argumento não teve tanto eco entre a comunidade gay nos mutirões de coletas. O pastor Reinaldo Mota, de 49 anos, um dos fundadores da Rede, é contra a união estável entre gays ou a liberação das drogas, tese defendida pela militante Tereza Miguel. Mas diz conviver bem com a diversidade ímpar de apoiadores da Rede. “Partido não é igreja. Sou contra vários aspectos e ideias de pessoas da Rede, mas é preciso respeitar as diferenças. Nosso principal motivo de união é o descontentamento com a política. Buscamos ética”, afirma Mota.

O amadorismo e as divergências não são as únicas razões das dificuldades para o registro da Rede. Políticos que apoiam a Rede reclamam de má vontade da burocracia. “Os cartórios eleitorais funcionam com muitos funcionários requisitados. Há servidores da Justiça Eleitoral, mas a maioria é de prefeituras, de câmaras municipais, de governos. Esse poder local muitas vezes não quer um partido obviamente de oposição”, diz o deputado Miro Teixeira, do PDT, um apoiador da Rede. A média nacional de rejeição de assinaturas é de 24%. Segundo Feldman, o município com maior índice de invalidação é São Bernardo do Campo, com 55%. A cidade é um feudo político do PT. É comandada pelo prefeito Luiz Marinho (PT) e é onde mora o ex-presidente Lula.

Esse tem sido o maior drama na reta final de criação do partido. Noventa e cinco mil assinaturas foram invalidadas. Ficou famoso o caso da cantora Adriana Calcanhotto. Ela gravou um vídeo se queixando porque sua assinatura foi rejeitada por pendências com a Justiça Eleitoral. “Nunca esperávamos ter esse problema”, diz a advogada Marcela. Até mesmo entre os integrantes da executiva estadual houve casos de invalidação. Foi o caso de Júlia D’Ávila, de 24 anos, ativista ambiental e responsável pela coleta de assinaturas entre jovens. “Ficamos sem saber o porquê de tantas assinaturas, como a minha própria, terem sido anuladas”, diz Júlia. Sozinha, ela diz ter angariado 12 mil apoiadores. Muitos deles com assinaturas tão válidas quanto a pata do vira-lata Zeus Jurubeba.
Fonte Epoca

Identificado como evangélico, Partido da República e Ordem Social (PROS) é criado oficialmente

O Partido da República e Ordem Social (PROS) foi criado oficialmente na última terça-feira, 24 de setembro, e tornou-se a 31° sigla política do Brasil, depois que cinco dos sete ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) se manifestaram favoravelmente à sua fundação.
O presidente do PROS, Eurípedes Júnior, evangélico, vendedor por profissão, ex-vereador da cidade de Planaltina (GO), afirmou que a adesão à bancada evangélica será “decidida após reunião da nossa bancada”.
Segundo o site Ultimo Segundo, do portal IG, um dos fundadores do partido diz que o PROS não deverá ser membro oficial da bancada evangélica, mas se juntar aos parlamentares do grupo “em temas evangélicos”, que inclui discussões sobre o aborto, eutanásia e a homofobia.
Um dos interessados em aderir ao PROS é o ex-jogador Marcelinho Carioca, também evangélico e que pretende se lançar candidato a deputado estadual por São Paulo em 2014. “Estamos conversando”, afirmou Marcelinho em entrevista coletiva na última terça.
O novo partido deverá integrar a base de apoio ao governo da presidente Dilma Rousseff. As negociações tem sido intermediadas pelo ministro Fernando Pimentel, que é o titular do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
“Se já fomos chamados no Planalto é porque já estamos no governo. O posicionamento do partido será de alinhamento ao governo”, declarou outro dos fundadores da legenda.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Pastor Marco Feliciano garante sua permanência no PSC e deve concorrer ao senado em 2014, afirma jornanlista

O líder do Partido Social Cristão na Câmara, André Moura (PSC-SE), afirmou que está garantida a permanência do pastor Marco Feliciano (PSC-SP) no partido. Após uma reunião realizada entre Feliciano e a cúpula do partido em Brasília, Moura afirmou que Marco Feliciano deu sua palavra aos correligionários que não sairá do PSC.
A informação foi divulgada pelo jornalista Lauro Jardim, na coluna Radar Online, da revista Veja.
- Ele passou a semana respondendo isso. A todos os deputados que perguntavam, inclusive para nós, do PSC, dizia que havia decidido a não sair – afirmou André Moura.
A permanência de Marco Feliciano no PSC pode garantir também o lançamento do deputado ao Senadonas eleições de 2014, como vem sendo anunciado recentemente. Feliciano comentou ainda sobre sua permanência no partido afirmando ter se transformado em uma espécie de “garoto propaganda” da legenda.
- Fica ruim trocar de partido. Com tudo o que aconteceu neste ano, o PSC ganhou muito a minha cara, muita gente se filiou por ter se identificado com a minha luta na Câmara. O que eu diria para essas pessoas? – explicou Feliciano.
Por Dan Martins, para o Gospel+

Marcha das Vadias' tem seios à mostra e protesto em igreja em Ribeirão, falta de respeito

A "Marcha das Vadias", que aconteceu pela primeira vez em Ribeirão Preto (313 km de São Paulo) neste sábado (28), reuniu cerca de 150 pessoas e teve encenação a favor da descriminalização do aborto em frente à igreja, pichação e uma pequena confusão em frente ao Mercadão Municipal por causa de seios à mostra.


O grupo se concentrou às 10h na esplanada do Theatro Pedro 2º e saiu por volta das 11h percorrendo as ruas do centro da cidade. A Polícia Militar precisou interditar algumas ruas para que os manifestantes pudessem passar.

Em frente à Catedral de São Sebastião, os participantes fizeram uma encenação a favor do aborto "legalizado e seguro". A Igreja Católica informou que não vai se manifestar sobre a ação do grupo.

Muitos carregavam faixas e cartazes com dizeres que visavam conscientizar autoridades e sociedade sobre os problemas de atos violentos contra as mulheres.
Após o ato, o grupo seguiu para o Mercadão Municipal. No local, houve pichação e algumas mulheres mostraram os seios.
Pessoas que estavam nas imediações hostilizaram as garotas, que retrucaram cantando músicas com as temáticas da manifestação.
A marcha terminou por volta das 12h30, em frente ao Pedro 2º, havendo dispersão do grupo. Antes, na concentração, houve uma apresentação de maracatu --dança folclórica típica de Pernambuco.

Entre as reivindicações dos que participaram do ato estão a garantia do Estado à educação sexual e fornecimento de métodos contraceptivos, aborto legalizado e seguro, políticas públicas que previnam a violência contra a mulher, salários iguais para homens e mulheres, e direito ao exercício da sexualidade livre (sem discriminação por roupa, idade, aparência ou número de parceiros).
HISTÓRIA
A Marcha das Vadias recebeu esse nome após uma onda de estupros na Universidade de Toronto, no Canadá, em janeiro de 2011.
Um policial convidado para orientar sobre segurança disse que as mulheres poderiam evitar o estupro se "não se vestissem como vadias".
A fala, que coloca a mulher como culpada pela agressão, gerou muita indignação e a primeira Marcha das Vadias.
O movimento se espalhou pelo mundo, com o caráter de denunciar a violência contra a mulher e a atribuição da culpa à vítima.

sábado, 28 de setembro de 2013

Video Criatura estranha é encontrada na Venezuela

Moradores acreditam que se trata de um "chupacabra" ou extraterrestre.


Uma estranha criatura supostamente encontrada em San Antonio de los Altos, na Venezuela, tem dado o que falar no país. Os moradores locais tem se mostrado com medo após encontrarem a espécie. 

A criatura foi encontrada por Ramón Morales, no último dia 8 de setembro. Ele postou a foto do bicho no Facebook, fazendo com que ela se tornasse viral na rede social. 

Muitas pessoas acreditam que se trata do “chupacabra”, criatura que atacaria outros animais em áreas rurais do continente americano. Ainda assim, existem outras pessoas que dizem que a espécie é um extraterrestre.


Criatura estranha é encontrada na Venezuela

Assista o vídeo abaixo:

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Comissão da OAB manifesta repúdio ao pastor Marco Feliciano por prisão de ativistas que se beijaram durante culto

O pedido do pastor Marco Feliciano (PSC-SP) de que a Polícia detivesse duas ativistas gays que se beijavam durante seu sermão no Glorifica Litoral, em São Sebastião, continua repercutindo na sociedade.
A última reação à postura do deputado presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) gerou uma nota de repúdio por parte da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Por meio da Comissão Especial da Diversidade Sexual do Conselho Federal, a OAB afirmou que “declarações como estas incitam o ódio e a intolerância e promovem a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero”.
Segundo a nota, a atitude das jovens não se caracteriza como ofensa ao culto: “E intolerável é o abuso de poder das autoridades policiais que cercaram, arrastaram e algemaram as jovens que se manifestavam contra o parlamentar, e que de modo algum podem ter sua conduta entendida como ofensa ao sentimento religioso, revelando-se totalmente descabida a tentativa de punir as manifestantes com base no art. 208 do Código Penal”.
A Comissão conclui sua crítica ao episódio repudiando as declarações do pastor e se comprometendo a promover a luta da militância gay: “Deste modo a Comissão Especial da Diversidade Sexual do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil sente-se no dever de repudiar as declarações do deputado federal Marco Feliciano e o abuso de poder da Guarda Civil do Município de São Sebastião-SP, e expressar o compromisso inarredável da OAB com a luta pela promoção e defesa dos direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Travestis, e com a preservação do Estado democrático de direito e das liberdades constitucionais”.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Pastor da Igreja Mundial é preso por receptação e adulteração de veículo roubado

Um pastor da Igreja Mundial do Poder de Deus foi preso na madrugada desta quarta-feira, 25 de setembro, por suspeita de receptação de veículo roubado.
Uma operação da Polícia Rodoviária Federal realizada em Cuiabá, na rodovia BR-364, identificou que o veículo Renault Duster dirigido pelo pastor Demerson Santos Santana, 31 anos, havia sido roubado em maio, na cidade de Niterói.
De acordo com informações do portal local Mídia News, os pastores identificaram adulteração do chassi do veículo, além da remoção de uma das etiquetas de identificação do veículo, no vidro da porta do passageiro.
“O veículo está com remarcação dos chassis, mais precisamente nos últimos números, além de etiquetas removidas, clássico de veículos com numeração adulterada”, afirmou um dos policiais.
Em depoimento prestado à Polícia no Plantão Metropolitano da Capital, o pastor Demerson negou que tivesse informações sobre irregularidades no automóvel, e argumentou dizendo que pegou o veículo emprestado de um amigo no Rio de Janeiro para fazer uma viagem a Rondonópolis, onde vive atualmente.
Segundo o portal O Diário, Demerson afirmou aos policiais que, no momento da abordagem, viajava de Rondonópolis para Várzea Grande, onde embarcaria num avião para visitar parentes na Bahia.
O pastor da Igreja Mundial foi autuado por receptação de veículo roubado e adulteração de sinal identificador de automóveis.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Apesar de torturas e perseguições, pastores presos rejeitam negar a Cristo e convertem dezenas de muçulmanos na prisão

Apesar de muitos pastores, missionários e cristãos estarem presos e incomunicáveis, alguns outros ainda podem contar sobre como estão vivendo na prisão. É o caso dos pastores Abdi Ali Hamzah e Saeed Abedini que apesar de torturas e maus tratos, não aceitam se converterem ao islamismo e com suas pregações na prisão conseguiriam ajudar a converter várias muçulmanos a Cristo.
Abdi Ali Hamzah, conhecido como pastor Jamal, havia sido condenado a cinco anos de prisão, por suspeita de trabalhar como espião para o Irã, país vizinho ao Iraque. Durante os 21 meses que esteve preso, Jamal pregou o Evangelho para seus colegas de prisão, e 28 deles se converteram, abandonando o islamismo. A decisão que o pôs em liberdade veio do presidente do país, que o concedeu um indulto, que na prática significa perdão das acusações, um fato inédito.
“Nunca tinha acontecido isso antes. É a primeira vez que o perdão é concedido a um muçulmano que se converteu ao cristianismo e, ainda no seu tempo de prisão, converteu a fé cristã outros muçulmanos na prisão. É inacreditável”, disse Terry Law, presidente da entidade World Compassion.  “Eu estava tão animado quando recebi o telefonema, que não podia acreditar nos meus ouvidos”, acrescentou.
A acusação feita contra Jamal se baseou em seu trabalho humanitário de distribuição de alimentos aos necessitados que viviam em aldeias de refugiados do Irã. Quando as autoridades descobriram que ele havia abandonado o islamismo e se tornado um cristão, o detiveram. “Nós fizemos uma entrega de comida nos campos de refugiados em 2010 e ele nos ajudou, e logo depois de deixar o Curdistão do Norte ficamos sabendo que o tinham levado preso”, relembrou Terry Law.
“Ele foi preso sem acusação por 14 meses. Durante esse período de tempo, eu tentei desesperadamente tirá-lo da cadeia”, afirmou Law, em entrevista ao The Christian Post. “Tínhamos também uma grande preocupação com o estado de saúde do pastor, pois ele já havia detectado um tumor e necessitava receber o tratamento médico”, complementou.
Os companheiros de missão do pastor Jamal chegaram a acreditar que sua saúde fragilizada não permitiria que ele resistisse muito tempo sem o tratamento: “Quando fomos visitá-lo, o diretor o deixou sair da cela dele. Ele estava animado em nos ver. Ele caiu de joelhos, e tinha fortes dores de cabeça. Pensamos que não suportaria”.
O envolvimento do senador norte-americano James M. Inhofe foi essencial para que as autoridades do caso revissem o trâmite e outros detalhes do processo. Com isso, numa reunião entre o ministro do interior iraquiano Karim Sanjari e o fundador da World Compassion, Terry Law, foram dados passos rumo à liberdade do pastor.
“Foi através do ato de coragem do presidente Masoud Barzani e o governo regional curdo, que o pastor Jamal foi perdoado e libertado da prisão”, disse a World Compassion em nota oficial.
Outro pastor que também sofre com a perseguição contra cristãos, é Saeed Abedini que está preso no irã. Segundo sua esposa, em palestra dada a alguns dias em uma universidade, apesar das torturas e tentativas de obriga-lo a se converter ao islamismo, Saeed não para de pregar a Palavra.
“Eles [justiça do Irã] lhe disseram muitas vezes que o libertariam-no e permitiriam que voltasse para a nossa família, as crianças e eu, se ele negasse sua fé em Cristo, e ele se manteve forte naquela prisão… Ele levou muitos, mais de 30 pessoas a Cristo, na prisão”, disse Naghmeh, esposa de Saeed, que completou afirmando que “agora é o momento de falar, de exortar o Irã a libertar o pastor Saeed”, conclamou ela.
Por Tiago Chagas e Renato Cavallera, para o Gospel+