terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Após 6 meses de prisão por estupro, pastor Marcos Pereira será solto, afirma O Globo

Preso desde março de 2013 sob acusação de estupro, o pastor Marcos Pereira, líder da igreja Assembleia de Deus dos Últimos, pode ser solto a qualquer momento.
Segundo o site do jornal O Globo, o pastor foi condenado a 15 anos de prisão pela 2ª Vara Criminal de São João de Meriti e agora irá cumprir sua pena no regime semiaberto.
Recentemente, havia sido negado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) um pedido de habeas Corpus feito pela defesa do pastor. Agora, segundo o jornal, a ordem para libertar o religioso partiu da Vara de Execuções Penais, e acaba de chegar ao Complexo Penitenciário de Bangu.
Segundo a publicação, o pastor pode ganhar a liberdade a qualquer momento.
Por Dan Martins, para o Gospel+

Uganda aprova lei que pode condenar homossexuais à prisão perpétua

Entrou em vigor nesta segunda-feira (24) na república africana de Uganda uma lei que pune a homossexualidade com as penas mais rígidas do continente.
A lei assinada nesta segunda pelo presidente de Uganda, Yoweri Museveni, não é a primeira do continente.
Segundo a Anistia Internacional, 38 dos 54 países africanos consideram a homossexualidade ilegal. Mas a nova legislação de Uganda é a mais severa de todas. Pessoas que praticarem atos homossexuais podem ser condenadas até à prisão perpétua.
O porta-voz da Casa Branca afirmou que o governo americano vai pressionar o presidente Museveni para que a lei, classificada como repugnante, seja revogada.
"É mais que uma afronta e um risco para a comunidade gay em Uganda. A legislação ameaça os direitos humanos da população e a saúde pública, principalmente o combate ao vírus HIV e à Aids", disse Jay Carney.
O governo americano anunciou que está revendo as relações com o governo de Uganda, incluindo os programas de assistência. Os Estados Unidos enviam US$ 400 milhões anualmente em ajuda econômica ao país.
A alta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos disse que a lei institucionaliza a discriminação e a violência contra os homossexuais em Uganda.
Fonte: g1.globo.com

Comentario Pastor André Luiz Administrator do blog de noticias:
Eu não entendo como funciona muito bem as reações imediatas dos paises quando se fala contra os homossexuais, sou contra está leí da Uganda fere toda liberdade de qualquer cidadão, mas quando um país se coloca contra o evangelho de JESUS não vemos reações imediatas nem anuncios de embargos economicos, apenas fazem vista grossa, se gays não podem ser presos tambem cristãos não podem e tem muitos presos injustamente em varios paises, principalmente os da  Janela 10/40. 
Estamos vivendo em um mundo que ainda existe varios preconceitos principalmente no brasil, fala pra sua familia que você se converteu a primeira reação será de despreso e reprovação.

Pastor André Luiz

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Marco Feliciano é novamente acusado de manter funcionários fantasmas; Denúncia foi feita por ex-assessor do pastor

Um ex-assessor parlamentar de Marco Feliciano (PSC-SP) afirmou que alguns dos atuais assessores do pastor são funcionários fantasmas. A acusação de Wellington Oliveira traz à tona novamente uma denúncia feita pelo jornal Correio Braziliense emmarço de 2013.
De acordo com Oliveira, alguns dos atuais assessores de Feliciano que trabalham em sua base eleitoral, a região de Orlândia, no interior de São Paulo, na verdade são ligados à igreja Assembleia de Deus Catedral do Avivamento e recebem salários da Câmara dos Deputados sem realizar nenhum trabalho ligado às atividades parlamentares do pastor.
“Todos estes que listei fazem o trabalho para a igreja, para o escritório particular, nada para a política, para o mandato”, disse o ex-assessor, numa entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo. Wellington Oliveira acrescentou ainda que a verba parlamentar é usada por Feliciano para pagar salários de pastores e outros funcionários, além de dívidas relativas a serviços prestados antes do pastor ser eleito.
Os nomes dos supostos assessores fantasma são Adilson Brito, André Oliveira, Rafael Octávio e Roseli Octávio, de acordo com Oliveira. Estes trabalhariam apenas nas filiais da Catedral do Avivamento – denominação fundada por Feliciano – com salários de até R$ 3,5 mil.
Segundo Oliveira, além dos assessores que só atendem a questões da igreja, há ainda um assessor chamado Wagner Guerra, que recebe R$ 8,6 mil por mês, e cuidaria apenas das contas e agenda pessoal de Feliciano, sem se envolver em questões do gabinete. A esposa de Wagner, Marina Octávio (filha de Roseli Octávio), também estaria registrada como assessora, mas trabalharia apenas em assuntos pessoais do pastor.
Wellington Oliveira declarou que fez as denúncias por uma questão de “crise de consciência”, e deseja “moralizar” o meio político dentro do mundo evangélico.
Resposta
O pastor Marco Feliciano classificou como “falácia” as denúncias de Oliveira, e afirmou que apesar de não estarem em Brasília, os assessores prestam serviços ligados à política: “Essas pessoas trabalham para mim como deputado. O trabalho na igreja é voluntário”, disse.
Sobre a acusação de Oliveira a respeito do vídeo de “renúncia” do pastor Marco Feliciano, ironizando as iniciativas de ativistas gays e outros deputados que queriam tirá-lo da presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, o deputado negou as acusações: “Se ele está dizendo que foi ele, que assuma. Eu não sei quem fez, mas que ficou bom, ficou”, afirmou.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Jean Wyllys comenta denúncias do ex-assessor de Marco Feliciano sobre incitação de violência contra ele e diz que o pastor “não merece respeito”

O escândalo das declarações do ex-assessor de Marco Feliciano (PSC-SP) responsabilizando o pastor pela autoria do vídeo de “renúncia” à presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) e acusando-o de manter funcionários fantasmas em seu gabinete foi comentado por Jean Wyllys, principal adversário político de Feliciano.
Wyllys, um dos parlamentares mencionados no vídeo, afirmou que não ficou surpreso com as afirmações do ex-assessor de Feliciano, Wellington Oliveira, feitas em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo.
À época, Wyllys e outros parlamentares mencionados no vídeo satírico à pressão dos ativistas gays, que pediam a renúncia de Feliciano à presidência da CDHM, procuraram o Ministério Público para investigar a autoria do material e indiciar os responsáveis por difamação e incitação à violência.
“O depoimento do ex-assessor do Marco Feliciano não foi uma surpresa pra mim, pra nós que fomos vítimas dessa difamação orquestrada por ele. Nós tínhamos indícios suficientes para acreditar que o deputado Marco Feliciano estava por trás dessa estratégia de difamação, de desconstrução e de incitação à violência contra mim e contra a deputada Erica Kokay (PT-DF), contra Domingos Dutra (SSD-MA) e contra os ativistas de Direitos Humanos”, declarou Wyllys em entrevista ao site iGay, acrescentando que “uma pessoa como essa [Feliciano] não merece respeito”.
De acordo com o deputado ex-BBB, apesar de a apuração do caso ter se alongado um pouco mais, ele e os demais parlamentares se mantiveram à par dos fatos: “Tínhamos tantos indícios que fizemos uma denúncia na Procuradoria Geral da República. O Ministério Público encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF), que requereu junto à Polícia Federal um inquérito. A PF, em setembro do ano passado, tinha pedido um prazo de mais 90 dias ao STF para concluir o inquérito. O ministro Celso de Mello concedeu esse prazo, e acredito que foi nesse prazo que o assessor foi obrigado a mentir”.
Após a entrevista de seu ex-assessor, o pastor Marco Feliciano negou que tivesse autorizado a produção do vídeo, mas reafirmou ter gostado da ideia: “Se ele [Wellington Oliveira] está dizendo que foi ele, que assuma. Eu não sei quem fez, mas que ficou bom, ficou”.
Vídeo: Entrevista completa de Jean Wyllys sobre Marco Feliciano


Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Governo brasileiro tentou “se livrar” de senador evangélico boliviano refugiado em embaixada, afirma jornalista

Em meados de 2013 afuga do senador e pastor evangélico boliviano Roger Pinto Molina para o Brasil motivou um grande desconforto entre os governos do Brasil e da Bolívia. Porém, informações publicadas recentemente pelo Estadão mostram que, antes da fuga de Molina, o Governo Brasileiro tentou enviá-lo para a Venezuela ou Nicarágua, em ação acordada com o governo da Bolívia.
A reportagem, assinada por Andreza Matais, revela que quatro diplomatas brasileiros discutiram o plano na capital boliviana com os principais assessores do presidente para tirar o senador da embaixada brasileira em La Paz, onde ele ficou confinado durante 450 dias em uma sala sem janelas, num avião venezuelano.
O plano para a retirada do senador da embaixada brasileira consistia em oferecer a ele ajuda para sair da Bolívia, com a condição de que ele deveria dar ao governo brasileiro total direito de enviá-lo a um país sem antes o informar seu destino. Além disso, ele deveria aceitar receber uma junta de juízes para que fosse citado nos processos judiciais aos quais responde.
O objetivo da operação secreta seria evitar que o governo brasileiro se indispusesse com Evo Morales, ao ter que abrigar o político opositor de seu regime. Porém, o plano não deu certo porque o senador não aceitou a proposta para viajar sem saber seu destino.
Refugiado no Brasil após deixar a Bolívia com a ajuda de diplomatas brasileiros, o senador Roger Pinto vive atualmente em um quarto em Brasília, e aguarda a decisão do governo de Dilma Rousseff se irá ou não lhe conceder refúgio no Brasil.
O governo brasileiro ainda não decidiu se irá conceder refúgio ao senador. O prazo vence no dia 28 de fevereiro, mas o pedido ainda está sendo analisado. O advogado do senador boliviano, Fernando Tibúrcio Peña, criticou a demora, que diz causar instabilidade ao seu cliente, e acusou a politização do caso.
- Na época em que ele chegou ao Brasil, o ministro da Justiça me disse que havia interesse em resolver o caso rapidamente, mas vejo que o caso continua politizado – declarou o advogado.
Por Dan Martins, para o Gospel+

'Eu sou a Matrix de Deus no carnaval', diz Baby do Brasil, 1ª cantora de trio

baby do brasil (Foto: Reprodução / TV Bahia)"Eu sou a Matrix de Deus no carnaval", diz Baby do Brasil, a primeira mulher a cantar em cima de um trio elétrico, na década de 70, junto com os Novos Baianos. É com essa afirmativa que a "cantora telúrica" volta a comandar um trio no carnaval de Salvador. Neste ano de 2014 ela traz o filho Pedro Baby, quarto dos seis filhos com o também guitarrista Pepeu Gomes, para acompanhá-la no comando do bloco "Os Mascarados".

"Carnaval é uma coisa muito louca porque para mim me remete aqueles tempos em que a gente colocava os meninos no pescoço, aqui em cima do ombro, e vinha com panela, com vontade de brincar, vendo Dodô e Osmar, Armandinho garotinho, vendo depois o Tapajós. Para mim está acontecendo uma coisa interessante, porque ano passado eu recusei fazer tudo já que o que tinha para mim. Era um trio que eu não considerei em um nível técnico bacana. E esse ano é diferente", lembra a artista.

A cantora volta a capital baiana para tocar músicas próprias e sucessos dos Novos Baianos, grupo que integrou e ajudou a fundar na década de 1970. Clássicos como "Menino do Rio", "Telúrica", "Sem pecado e sem juízo", "Todo dia era dia de índio", "Tinindo Trincando" e "Barrados na Disneylândia" estão na lista.
Baby do Brasil possui uma relação forte com o carnaval de Salvador, desde que integrava a banda formada por Pepeu Gomes, Moraes Moreira, Paulinho Boca de Cantor, Luiz Galvão e outros, ela se tornou a primeira cantora a puxar um trio elétrico. Antes dela, somente Moraes Moreira tinha subido no trio.
Borboletas na Folia
Um dos pontos de maior sucesso no carnaval baiano é a Praça Castro Alves, reduto no qual Baby conhece de olhos vendados. Foi lá que ela se consagrou, sendo estrela do carnaval durante anos. A artista foi, inclusive, um dos nomes que deu força para revitalizar a região.
"Não tem coisa mais gostosa do que ter um trio em um lado, um trio em outro e o dia vai amanhecendo, os pássaros vão chegando, as borboletas aparecendo. É uma loucura, é lindo aquele amanhecer. Os turistas amam, os brasileiros se deliciam, então quem sabe a gente consegue um encontro de trios esse ano. Tudo pode acontecer", diz Baby sobre os encontros de trios na Praça Castro Alves.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Pastor que usava cobras em cultos morre ao ser picado nos EUA

Jamie Coots recusou tratamento médico e morreu em casa, no Kentucky.
Em 2013, foi flagrado levando cobras para sua igreja ilegalmente.


Jamie Coots em imagem publicada no seu perfil do Facebook em 3 de janeiro de 2012 (Foto: Reprodução/Facebook)Um pastor americano que utilizava cobras durante seus cultos morreu depois de ser mordido por um exemplar da espécie neste sábado (15), no estado de Kentucky, nos Estados Unidos. Ele já havia aparecido no programa do canal National Geographic "Snake Salvation" manipulando os animais.
De acordo com uma nota do Departamento de Polícia de Middlesboro, alguém acionou a emergência na manhã do sábado falando que uma pessoa havia sido mordida por uma cobra em uma igreja.
Quando a ambulância chegou, os socorristas foram informados de que Jamie Coots tinha ido para sua casa. Encontrado, Coots recusou tratamento médico. As equipes de emergência deixaram o local e, quando retornaram cerca de uma hora depois, já encontraram o pastor morto.
Nos cultos com os animais, os fiéis seguram as cobras nas mãos enquanto oram, o que é considerado um teste de fé.
Coots foi pego em flagrante em janeiro de 2013 transportando três cascavéis e duas copperheads de Knoxville, no Tennessee, para a sua igreja. Oficiais do estado confiscaram as cobras, e Coots se declarou culpado por posse ilegal de animais selvagens. Foi-lhe dado um ano de liberdade condicional sem supervisão.