Na última semana o Ministério Público (MP) anunciou a investigação do envolvimento de deputados estaduais e federais por suposto recebimento de propina da chamada Máfia do Asfalto, que ganhou repercussão durante a Operação Fratelli, realizada pela Polícia Federal em conjunto com o MP. Entre os acusados no esquema de corrupção estão os deputados evangélicos Paulo Freire (PR-SP) e Jefferson Campos (PSD-SP).
De acordo com a reportagem, os parlamentares envolvidos no caso estariam vendendo emendas parlamentares para liberação de verbas a uma construtora do Grupo Scamatti. No total, os parlamentares teriam recebido cerca de 3 milhões de reais em propinas para a liberação das verbas públicas à construtora.
Citado na reportagem, Jefferson Campos, que também é pastor evangélico, teria recebido 10 mil reais para vender uma emenda que liberou verbas públicas para a quadrilha investigada pelo MP, já Paulo Freire, filho do pastor José Wellington Bezerra da Costa da Assembleia de Deus Ministério do Belém, teria recebido R$125.000 para assinar emendas.
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Segundo o G1, as investigações citam ainda os também os deputados federais Arlindo Chinaglia, João Antônio e Devanir Ribeiro (PT) e Otoniel Lima (PRB), além dos deputados estaduais de São Paulo Itamar Borges (PSDB), Donizete Braga e Ênio Tato (PT) Carlos César (PSB), que é afilhado político de Paulo Freire, e do ex-deputado Geraldo Vinholi, atual prefeito de Catanduva (SP).
Por Dan Martins, para o Gospel+
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