sábado, 22 de março de 2014

Jean Wyllys pede que todos os traficantes presos por vender maconha sejam soltos

O projeto que legaliza o consumo de maconha, apresentado nesta quarta-feira (19) pelo deputado Jean Wyllys (Psol-RJ), também perdoa os traficantes da droga. Pela proposta, presos condenados pelo comércio de outras drogas, como cocaína, crack e LSD, por exemplo, continuariam na cadeia. Não é possível saber com exatidão quantas pessoas poderão se beneficiar do projeto caso ele seja aprovado. Hoje, existem no Brasil 131 mil pessoas presas por tráfico, independentemente do tipo de droga comercializada.


O Projeto de Lei 7270/14 prevê anistia para quem foi condenado por venda da maconha. A medida vale para as condenações anteriores à aprovação da lei. Segundo o texto, o perdão é para “todos que, antes da sanção da lei, cometeram crime previsto na lei antidrogas, sempre que a droga que tiver sido objeto da conduta anteriormente ilícita por elas praticada tenha sido a cannabis [nome científico da planta], derivados e produtos da cannabis”.

Em entrevista ao Congresso em Foco, Jean disse que a soltura do traficante é uma questão de coerência. “Se a venda for legalizada, não faz sentido a pessoa continuar presa. A gente precisa ser uma sociedade solidária, discutir. Nós temos a quarta maior população carcerária do mundo”, disse ele hoje.

Segundo o deputado, pobres e negros são os principais integrantes das cadeias. “Precisamos acabar com isso de punir pobres e negros, principalmente jovens, moradores de periferias das grandes cidades, que são aliciados pelo tráfico e presos por portarem quantidades de maconha. Eles são jogados em celas, num sistema carcerário desumano.”

População contra

De acordo com levantamento da empresa Expertise, divulgado no final do mês passado, 81% dos brasileiros são contra a legalização da maconha e 19%, favoráveis. Os números são semelhantes aos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), apurados em 2013, que apontaram 75% da população contrária à liberação do entorpecente.

Porém, a Expertise anotou que 57% dos brasileiros são favoráveis ao uso medicinal da maconha.

Segundo lugar

Tráfico de drogas é o segundo principal motivo de prisões no Brasil, perdendo apenas para crimes contra o patrimônio, como roubo e estelionato. O último levantamento do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), de 2012, mostra que venda de drogas ilícitas é o motivo da prisão de 25% das 548 mil pessoas que formam a população carcerária.

Destes, 131 mil cometeram tráfico comum e 6.800, internacional. Entre os traficantes detidos, 123 mil são homens e 15 mil mulheres.

O projeto de Jean Wyllys tem exceções. Os presos por tráfico internacional de drogas não poderiam ser beneficiados pela anistia. Também estariam fora quem for processado por crimes praticados com violência, grave ameaça ou emprego de arma de fogo.

Perdem ainda a anistia quem cometer crimes valendo-se de cargos públicos ou no desempenho de missão de educação, poder familiar, guarda ou vigilância. Se houver envolvimento de criança, adolescente ou pessoa com menor capacidade de entendimento, também não se admite o perdão da pena.

Segundo projeto este ano

A proposta para legalizar a maconha é a segunda apresentada este ano na Câmara. No mês passado, o deputado Eurico Júnior (PV-RJ) protocolou texto sobre o mesmo assunto. A principal diferença entre os dois são as quantidades que podem ser produzidas de forma caseira e a previsão de produção em larga escala.

O projeto do deputado Jean Wyllys permite uma grande plantação de maconha desde que inspecionada e fiscalizada pelo Ministério da Agricultura.

Também há variação na quantidade de pés que podem ser cultivados em casa. A proposta de Eurico Júnior permite, no máximo, seis pés da planta por residência. O de Jean Wyllys legaliza a produção de 12 pés por pessoa em cada casa: seis pés maduros e seis verdes. Se a produção passar de uma dúzia de plantas, é necessária comprovação de que a quantidade de plantas é proporcional ao número de residentes no local. Os dois projetos preveem o máximo de 480 gramas para a produção caseira.

Fora da inspeção

Pelo texto de Jean Wyllys, a cannabis, nome científico da maconha, deixa de integrar a lista de substâncias e medicamentos sujeitos à inspeção da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Passa a fazer parte da mesma lei que regulamenta o uso de cigarros e bebidas alcoólicas. O projeto define como Cannabis toda a parte da planta, em crescimento ou não, as sementes da mesma, a resina extraída de qualquer parte da planta, e todo o composto, manufatura, sal, derivados, mistura ou preparação da planta.

O texto mais recente, como o anterior, legaliza e regulamenta o cultivo e uso em associações. Os clubes de autocultivadores deverão ter um máximo de 45 sócios. Poderão plantar um número de plantas proporcional ao número de sócios, o que equivale a um máximo de 540 plantas de Cannabis para clubes de 45 sócios, sendo 270 plantas maduras e 270 plantas imaturas, e obter como produto da colheita da plantação um máximo de armazenamento anual proporcional ao número de sócios, que não poderá exceder 21,6 kg anuais.

No Senado

O Senado também terá de discutir o assunto nos próximos meses. O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) apresentará, na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, parecer a uma proposta que libera o uso recreativo, medicinal ou industrial da droga.

A sugestão chegou ao Senado por meio do portal da Casa recebeu mais de 20 mil manifestações de apoio. Caberá ao relator opinar pela rejeição ou pela transformação da proposta em projeto de lei.

O texto sugerido aos senadores prevê que o consumo da maconha seja legalizado, a exemplo do que ocorre hoje com bebidas alcoólicas e cigarros. Estabelece, ainda, que seja considerado legal “o cultivo caseiro, o registro de clubes de cultivadores, o licenciamento de estabelecimentos de cultivo e de venda de maconha no atacado e no varejo e a regularização do uso medicinal”.

Cristovam pediu um estudo a consultores do Senado para saber como andam os processos de legalização da maconha em outros países, quais são os impactos científicos e econômicos da medida, seus benefícios e custos. O estudo também deve indicar se a liberação contribui para o aumento ou diminuição do consumo da droga.

Em maio do ano passado, a Associação Brasileira do Estudo do Álcool e outras Drogas (Abead) se posicionou, pela primeira vez, contra a legalização da maconh, em um relatório entregue ao chefe da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), Vitore André Zílio Maximiano. De acordo com a entidade, em sete países, a liberação da droga causou mais prejuízos (aumento do consumo e diminuição da idade de experimentação, por exemplo) que benefícios, como a queda no número de prisões e o crescimento da busca por tratamento.

Uruguai

Em dezembro do ano passado, o Senado uruguaio aprovou a legalização da produção, distribuição e venda da maconha sob controle do Estado. Pela lei uruguaia, o usuário pode comprar até 40 gramas de maconha por mês, em farmácias, e cultivar até seis pés da erva individualmente.

Esse número sobe para 99 plantas caso os usuários se reúnam em clubes com 15 a 45 integrantes. O governo do país vizinho defende a medida como forma de reduzir o poder do narcotráfico e a dependência dos uruguaios de drogas mais pesadas.

Traficante e usuário

A chamada Lei Antidrogas (11.343/2006) proíbe o uso de substâncias entorpecentes, “bem como o plantio, a cultura, a colheita e a exploração de vegetais e substratos dos quais possam ser extraídas ou produzidas drogas”. A lei estabelece punições diferentes para usuários e traficantes. Quem for flagrado comprando, guardando ou transportando droga para consumo pessoal está sujeito a advertência, prestação de serviço à comunidade e a medida educativa de comparecimento a programas ou cursos.

Já os traficantes podem ser condenados de cinco a 15 anos de prisão, além do pagamento de multa. Cerca de 25% dos 548 mil presos brasileiros estão privados da liberdade por terem sido enquadrados no crime de tráfico de drogas. A lei, no entanto, não estabelece critérios objetivos para diferenciar o usuário do traficante. A decisão cabe ao juiz.

Carol Oliveira
Congresso em Foco

Fonte: http://www.politicanarede.com/

quinta-feira, 13 de março de 2014

Veículo oficial usado pela ministra Marta Suplicy é flagrado em vaga exclusiva para portadores de deficiência.

Veículo do Ministério da Cultura foi flagrado em vaga exclusiva para portador de deficiência em shopping Foto: Ralf Zietemann/Facebook / ReproduçãoUm veículo oficial do Ministério da Cultura, usado pela ministra Marta Suplicy, foi flagrado em uma vaga exclusiva para portadores de deficiência no estacionamento do shopping Eldorado, em São Paulo, na última segunda-feira. O registro foi feito por Ralf Zietemann, usuário de vagas preferenciais, que postou a fotografia em seu perfil no Facebook. "Fato lamentável encontrar uma vaga preferencial para deficientes físicos ocupada irregularmente pela senhora ministra de Estado da Cultura Marta Suplicy ao meio-dia no estacionamento do Shopping Center Eldorado em São Paulo", escreveu.
Portador de deficiência, Zietemann contou que foi questionado pelo motorista do carro oficial enquanto fazia as fotografias. "Mas para que o senhor vai fazer isso? Pelo que respondi: estou farto de encontrar as minhas vagas ocupadas por pessoas saudáveis, quanto mais por uma autoridade federal do primeiro escalão", disse. 
A assessoria de comunicação do Ministério da Cultura entrou em contato com o motorista e ele reconheceu a grave falha. O motorista foi advertido. 




DENÚNCIA GRAVE: Como deficiente físico e usuário de vagas preferenciais, FLAGREI A MINISTRA DA CULTURA - Marta Suplicy - estacionada irregularmente na vaga para deficientes do estacionamento do Shopping Center Eldorado às 12:00 horas de ontem (10 de Março de 2014). Além do veículo estar mal estacionado, o motorista de terno escuro esperando numa sombrinha, ao me ver sacar da câmera fotográfica indagou: "mas para que o senhor vai fazer isso? pelo que respondi - ESTOU FARTO DE ENCONTRAR AS MINHAS VAGAS OCUPADAS POR PESSOAS SAUDÁVEIS, quanto mais por uma AUTORIDADE FEDERAL DO PRIMEIRO ESCALÃO - MINISTRA DE ESTADO DA CULTURA!!!"
PEÇO PARA QUE ESTE FATO MARCANTE E LAMENTÁVEL SEJA LARGAMENTE COMPARTILHADO!!

domingo, 2 de março de 2014

Lua Sangrenta Será a Profecia se Cumprindo? Pr André Luiz e Astronomo Amador Explica.

Lua vermelha  Por que a lua fica vermelha ou avermelhada?




Na maioria das vezes, a Lua possui uma coloração amarela brilhante, devido ao reflexo da luz solar. Mas às vezes a Lua pode ter uma bela cor vermelha. Porque isso acontece? O que causa uma lua vermelha?

Causas da Lua Vermelha

Existem algumas situações que podem causar uma lua vermelha. A causa mais comum da lua ficar vermelha é quando a Lua está baixa no céu, logo após nascer, ou antes quando ela está prestes a se definir abaixo do horizonte. Assim como o Sol, a luz da Lua tem que “passar” por uma quantidade maior de atmosfera quando em um ponto baixo perto do horizonte, se comparado quando está mais acima.

Posição no horizonte e a lua vermelha

Progressão da lua no horizonte registrada pelo fotografo Luiz Evangelista. A foto mostra a mudança de cor a medida que a lua progride no horizonte, note que a lua nascente possui um vermelho acentuado. - Lua VermelhaA atmosfera da Terra pode espalhar a luz solar, e desde que o luar é apenas luz solar dispersa,  a atmosfera pode espalhar isso também. A luz vermelha pode passar através da atmosfera e não se dispersa muito, enquanto a luz na extremidade azul do espectro, é mais facilmente dispersa. Quando você vê uma lua vermelha , você está vendo a luz vermelha que não se espalhou, pois a luz azul e verde foram espalhadas para longe. É por isso que a Lua fica vermelha, ou melhor dizendo: é por isso vemos a lua vermelha.

Poluição e a lua vermelha

A segunda razão para a lua ficar vermelha é se há algum tipo de partícula no ar. Um incêndio florestal ou erupção vulcânica pode encher o ar com partículas minúsculas que encobrem parcialmente a luz do sol e da lua. Mais uma vez, estas partículas tendem a dispersar a luz azul e verde, permitindo ao mesmo tempo a luz vermelha para atravessar mais facilmente. Quando você vê uma lua vermelha, no alto do céu, provavelmente é porque há uma grande quantidade de poeira no ar.

Luz vermelha em eclipse

Eclipse que torna a lua vermelha
A terceira – e também mais incomum – maneira de ver uma lua vermelha é durante um eclipse lunar. Durante um eclipse lunar, a Lua passa por trás da sombra da Terra, a escurece. Se você pudesse dar uma olhada no interior da Terra a partir de sua sombra, você veria que a atmosfera ao redor da borda de todo o planeta brilha em vermelho. Mais uma vez, isso é porque uma grande quantidade de luz da luz azul e verde foi espalhada pela atmosfera, deixando a luz vermelha atravessar em linha reta. Durante um eclipse lunar, a Lua passa totalmente na sombra da Terra não recebendo mais luz diretamente do Sol , no entanto, essa luz vermelha que passa através da atmosfera da Terra chega à Lua, e brilha sobre ela.
E é assim que podemos ter uma bela lua vermelha .

Fontes, referências e bibliografia.


Estão preparados para as Luas "Sangrentas"?




Existe um fenômeno extremamente raro, que irá ocorrer nos próximos meses e também no ano de 2015, chamado de Luas Sangrentas ou Luas de Sangue, foi possível prever através da astrônomia, as datas exatas em que irão ocorrer. Não se trata de crenças religiosas, mas de fatos futuros que foram constatados por astrônomos e agências espaciais que estudam o nosso universo.
Segundo informações da Nasa, estamos à receber quatro luas sangrentas, duas nesse ano (2014) e duas no próximo ano. Mas o que você conhece sobre esse fenômeno?
Dos fatos mais intrigantes que irão fazer com que as Luas tenham essa cor, estão fatos envolvendo a bíblia sagrada, mais precisamente no livro de apocalipse, onde existe o seguinte versículo: "12º E, havendo aberto o sexto selo, olhei, e eis que houve um grande tremor de terra; e o sol tornou-se negro, e a lua tornou-se como sangue."
As datas que marcam esses eventos, são as mais intrigantes, pois o dia em que elas irão ocorrer segundo a própria Nasa, são datas que marcam feriados Judeus.
A primeira data é dia 15 de Abril deste ano, data que todos nós conhecemos como a querida e amada páscoa, onde todas as pessoas apenas se importam com o coelhinho e os ovinhos de chocolate, não é? Pois bem, essa data marca a primeira Lua sangrenta.
A segunda data é dia 8 de outubro deste ano também, marcando a Festa dos tabernáculos, que nós não conhecemos, mas também se trata de um feriado Judeu.
Após essas datas, no dia 20 de março de 2015, teremos um Eclipse Solar total, que incrivelmente também é constatado no versículo postado anteriormente.
A terceira data é dia 4 de abril de 2015 que marca outra páscoa.
A quarta data é dia 28 de setembro de 2015, Festa dos tabernáculos, novamente.
No passado esses fenômenos apenas ocorreram três vezes que também coincidiram com eventos importantes em Israel.
O primeiro ano foi em 1492, quando a Espanha expulsou os judeus, e também, Colombo descobriu a América, que se tornou um porto seguro para o povo judeu, que se tornaram livres.
O segundo ano foi em 1948, quando Israel renasceu como uma Nação, após 2 mil anos conseguiram essa independência.
O terceiro ano foi em 1967, Israel venceu a "Guerra dos Seis Dias" e reivindicaram Jerusálem, pela primeira vez em 2 mil anos, Jerusalém e Israel estavam juntos novamente.
As profecías estão escritas, porém essas datas não foram escritas no livro de apocalipse, apenas o evento. Então não se trata de religiosos fazendo drama por causa de fenômenos, e sim fatos que estão previstos para ocorrer segundo a Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço (NASA), fatos que foram escritos na bíblia.
Há quem acredite que após essas datas começarão os 7 anos de tribulações do governo do Anticristo. A evidência circunstancial deve também ser considerada, pois há várias indicações de que a tensão entre Israel e os seus vizinhos muçulmanos está prestes a explodir. O  presidente e dirigentes religiosos do Irã estão constantemente querendo a destruição completa de Israel. O seu programa nuclear está acelerando e a organização Hesbolah do Líbano estão armados até aos dentes.
Esses são os únicos anos em um futuro próximo, que se alinham com os feriados judaicos. Deve-se fazer menção aqui que existem outros anos que esses eventos ocorrerão novamente. Elas encontram-se em 2032-2033, 2043-2044, 2050-2051, 2061-2062, 2072-2073, e 2090-2091... A diferença entre esses anos é que os anos de 2014 e 2015 se alinham com os feriados judaicos e os outros não!
O que nos resta é esperar por essas datas e como sempre especularmos o que poderá acontecer, e se esses eventos sombrios irão realmente acontecer. Sendo fenômenos extremamente raros que intrigam completamente pessoas que buscam por conhecimento sobre o desconhecido, origem da vida, quem somos nós, etc...Mesmo não sendo um evento especificamente bíblico podemos muito bem aceitar que eles irão ocorrer e essa geração poderá conferir.
Isso não é para confrontar as crenças de ninguém, mas sim informar essas ocorrências que poucos sabem que estão para acontecer.

Fontes: