quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Pastor Franklin Graham afirma que apenas um “colapso econômico” poderá fazer os Estados Unidos se voltarem para Deus


O pastor e evangelista Franklin Graham continuou sua série de críticas ao governo do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e afirmou recentemente durante uma entrevista que a reeleição do presidente norte-americano é a prova de que o país “virou as costas para Deus”.
Segundo Graham, Obama vai “inaugurar as maiores mudanças sociais desde a Guerra Civil” dos Estados Unidos e que um “colapso econômico” estaria por vir.
Considerado pela mídia como um cristão conservador, Graham é um dos maiores críticos do governo Obama, por suas propostas liberais em relação ao aborto e à união entre pessoas do mesmo sexo.
Segundo Graham, as polêmicas resultantes da opinião de Obama, que é favorável à legalização das uniões civis entre homossexuais, são símbolo de um afastamento de Deus: “[O casamento gay] leva a família para longe e não há nenhum meio que permita a você ter uma família com duas mulheres ou dois homens, se você pensar apenas biologicamente como Deus nos fez. Nosso encanamento é completamente diferente. Não há espaço para considerarmos o casamento gay ou casamento de mesmo sexo”, disse Graham.
O movimento de secularização da sociedade é preocupante, segundo o pastor, filho de Billy Graham: “Nos últimos quatro anos, nós começamos a virar as costas a Deus. Nós excluímos Deus do nosso sistema de ensino. O tiramos do governo. Existem advogados que ameaçam te processar cada vez que você menciona o nome de Jesus Cristo em qualquer fórum público. O que aconteceu é que nós nos permitimos levar e excluir Deus de tudo o que fazemos – e eu acredito que Deus irá julgar nossa nação um dia”, afirmou.
Franklin Graham acredita que esse julgamento virá através da economia: “Talvez Deus tenha que trazer nossa nação de joelhos, através de um completo colapso econômico. Talvez, nesse ponto, as pessoas voltarão a invocar o nome de Deus todo-poderoso”, disse, de acordo com o Huffington Post.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

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