quinta-feira, 15 de março de 2012

Entidades religiosas e governo de Barack Obama não entram em acordo sobre projeto contraceptivo


A Casa Branca está em negociações com diversos grupos religiosos sobre o projeto do governo de Barack Obama exigindo que as empresas forneçam cobertura de saúde, que inclui contracepção, a esterilização e algumas drogas que induzem o aborto.
De acordo com o The Christian Post, alguns desses grupos religiosos informaram em declarações públicas e em comunicações, que nenhum progresso foi feito na direção de uma adequação aceitável.
A World Vision, uma importante organização humanitária cristã, também informa que não realizou qualquer progresso com o governo.
“Esperamos que o governo mude o curso e afirme que existe liberdade religiosa, que é protegida pela Primeira Emenda e decisões subseqüentes da Suprema Corte, bem como proteções religiosas articuladas na Lei dos Direitos Civis de 1964 e do ato de Restauração da Liberdade Religiosa “, disse Kent Hill, vice-presidente da organização cristã World Vision.
Stanley Carlson-Thies, presidente da Aliança de Liberdade Religiosa Institucional, também vê pouco esforço por parte do governo de Obama para trabalhar em direção a uma nova solução.
Um grupo de cerca de 40 bispos estão reunidos em Washington, esta semana, para se reunir com a Casa Branca. Eles emitiram um comunicado argumentando que o projeto de controle de natalidade é uma violação à liberdade religiosa.
Autoridades do governo dizem que estão trabalhando para desenvolver uma solução para os empregadores religiosos que rejeitam ter que incluir os contraceptivos, incluindo as drogas de indução ao aborto em seus planos de saúde.
Até o momento não há nenhum sinal de que o governo de Obama está disposto a abandonar seu projeto contraceptivo.

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