O senador Magno Malta (PR/ES) é um dos parlamentares que mais trabalhado junto ao governo brasileiro para intervir no caso do pastor Yousef Nadarkhani. Porém diante das informações contraditórias sobre o caso que apareceram nos últimos dias sobre o caso.
Durante a última semana, após uma reunião com Malta e outros parlamentares, a embaixada do Irã publicou uma nota na qual afirma que Nadarkhani não foi preso por apostasia, mas por outros crimes. Na ocasião o senador chegou a afirmar: “Saí de lá aliviado. Não vi mentira nos olhos do embaixador. Não está condenado à morte por forca. Ainda há processo em andamento e nós vamos ficar monitorando”.
Porém o senador recebeu, logo após eu encontro com o embaixador iraniano, um documento atribuído ao Tribunal de Justiça do Irã que afirma o pastor foi condenado por “ter virado as costas para o Islã”.
De acordo com o Centro Americano para Lei e Justiça (ACLJ), acredita-se que o governo iraniano tenha divulgado essa nota para que a indignação pública dos brasileiros seja diminuída no Brasil. Diante dessas contradições, o senador Magno Malta exigiu que a embaixada do Irã se explicasse melhor quanto ao caso.
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