O pastor norte-americano Terry Jones, que queimou um exemplar do Alcorão junto com uma imagem do profeta Maomé no último dia 28/04, foi criticado em todo o mundo após seu ato de protesto.

O governo do Irã afirmou ainda que esse tipo de atitude pode gerar “uma série de reações contra estas ações extremistas” por provocar a “indignação dos muçulmanos no mundo todo”.
O ato de Jones foi condenado também pela Aliança Evangélica Mundial (WEA), entidade que representa cerca de 600 milhões de cristãos protestantes ao redor do mundo.
O secretário geral da WEA, Dr. Geoff Tunnicliffe, afirmou em uma declaração que “a queima de um texto sagrado é errado e injustificável. A queima do Alcorão é especialmente grave para os Muçulmanos e não reflete os valores bíblicos e nem o espírito do Senhor Jesus, a quem servimos”.
De acordo com o jornal Tribune, Tunnicliffe pediu ainda que os líderes islâmicos em todo o mundo entendessem que Terry Jones não representa os Cristãos e que ele viola o chamado de Jesus de amar a todos em todos os lugares. “Tal violência faz mal a todos nós”, afirmou o secretário geral da WEA.
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